Causas:
As causas exatas do TDAH não são completamente conhecidas, mas estudos indicam uma forte influência genética. Fatores não genéticos, como baixo peso ao nascer, parto prematuro e exposição a toxinas durante a gravidez, também podem aumentar o risco de desenvolvimento do transtorno. Pesquisas mostram diferenças anatômicas no cérebro de pessoas com TDAH, como volumes menores de certas áreas cerebrais, que podem contribuir para os sintomas.
Diagnóstico:
O diagnóstico de TDAH é feito por profissionais de saúde mental através de avaliações que incluem:
-Entrevistas com o paciente e familiares: Para entender o histórico dos sintomas.
– Escalas de avaliação
– Análise dos sintomas: Deve-se observar a presença dos sintomas em mais de um ambiente por pelo menos seis meses.
Não existem exames laboratoriais ou de imagem específicos para diagnosticar TDAH. O diagnóstico é clínico e baseado em critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).
Tratamento:
O tratamento do TDAH geralmente combina intervenções comportamentais e medicamentosas.
Em adultos, o tratamento deve incluir terapia cognitivo-comportamental, que ajuda a desenvolver estratégias para gerenciar o tempo e a organização.
Convivendo com o TDAH:
Com tratamento adequado, muitas pessoas com TDAH conseguem levar uma vida produtiva e satisfatória. O apoio de familiares, educadores e empregadores é crucial para ajudar a superar os desafios associados ao transtorno.